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Mostrando postagens de 2015

TOP 50 melhores músicas de 2015

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Após selecionar os melhores álbums de 2015 , chegou a hora de lapidar algumas das melhores músicas lançadas comercialmente no decorrer do ano. Consolidadas as principais listas de mehores músicas do ano (Timeout, Billboard, Rolling Stones, Official Charts, MTV, Guia da Semana, Estadão) e com alguns toques pessoais preparei abaixo uma lista definitiva.  Do pop ao soul, country ao hip-hop e do R&B ao samba, segue o TOP 50 melhores músicas de 2015: 1. Sara Bareilles — She Used to be Mine  2. Emily King — Distance  3. Lianne La Havas — Green & Gold 4. Mumford & Sons — Believe 5. Duncan Sheik — Circling 6. James Bay — Hold Back the River 7. Incognito — I See the Sun 8. Ella Eyre — Gravity   9. Jess Glynne — Take Me Home   10. Post Malone — White Iverson   11.  MØ — Lean On (feat. Major Lazer & DJ Snake)   12.  Lianne La Havas — What You Don't Do   13. Katharine McPhee — Break   14. Andreya Triana — Gold   15. And

TOP 30 melhores albums de 2015

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To p best albums 2015 2015 foi um ano com algumas boas surpresas no cenário musical, algumas decepções e muitos retornos. Nomes como Lianne La Havas , Emily King , Duncan Sheik e Sufjan Stevens mostraram grande evolução em seus novos álbums, enquanto nomes como Florence & The Machine  e Katharine McPhee não conseguiram fechar albums tão consistentes como de costume. E no meio disso tudo, Sara Bareilles surge inesperadamente com um musical brilhante. Tivemos ainda grandes estréias, como Andrea Faustini , Ella Eyre e Verité . O retorno triunfal de Adele em termos comerciais (mas nem tanto em termos de qualidade do álbum) e  do Coldplay . E grandes destaques nacionais como  Tiago Iorc, Daniela Mercury, Tulipa Ruiz e Roberta Sá .  Abaixo um ranking dos 30 álbums que se destacaram entre os lançamentos de 2015: 1. Lianne La Havas - Blood  UK Soul/ Neo-soul Primeiro single: Unstopable Canção destaque: Green & Gold 2. Duncan Sheik - Legerdemain  USA Indie Al

O Passado: Como era a vida antes da internet?

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Já é claro que a internet causou uma enorme mudança na forma como nós fazemos tudo. Quando eu era um garotinho, se eu perguntasse aos meus pais uma pergunta não-óbvia sobre o corpo humano ou biologia, a resposta deles seria "Pergunte ao tio Paulo na próxima vez que vê-lo. Ele é médico" . Outras perguntas sobre vários temas tinham respostas como "Vamos chamar a tia Alzira e pedir a ela; Ela é professora de português" , ou "Vamos ver se a enciclopédia Barsa tem algo sobre isso" , ou "Pergunte ao seu professor, se, durante as férias, você pode ir na biblioteca da escola" . Que filmes estão no cinema? Vamos ver no jornal. Como nós chegamos a algum lugar? Ou ligamos e pedimos as direções, ou podemos abrir um mapa para descobrir, teremos então que carregar o mapa com a gente no caso de as estradas terem surpresas como saídas fechadas ou em caso de fazermos uma curva errada. Hoje qualquer smartphone possui um GPS que te passa coordenadas em t

Divertida Mente (Inside Out): Porque este é o melhor filme da Pixar?

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Todos os filmes lançados pela Pixar até hoje são grandes animações, com roteiro criativo, emocionante e personagens marcantes como UP , Toy Story 3 , Nemo , Wall-e e Monstros SA . Não seria diferente com “ Divertida Mente ” ( Inside Out ). Porém, dessa vez a parceria Pixar/Disney conseguiu se superar, conseguindo abordar um tema complexo (maturidade emocional) de forma divertida, leve e extremamente tocante.  A história se passa 90% na cabeça da Riley , que passa por profundas mudanças. Como todos nós, Riley é guiada pelas emoções – Alegria, Medo, Raiva, Nojinho e Tristeza . As emoções vivem no centro de controle dentro da mente de Riley, onde a ajudam controlando suas reações à acontecimentos da vida cotidiana. Conforme Riley e suas emoções se esforçam para se adaptar à nova casa em São Francisco, começa uma agitação no centro de controle. Embora Alegria, a principal e mais importante emoção de Riley, tente se manter positiva, as emoções entram em conflito sobre qual a melhor

Mad Men: Termina a série que foi o melhor drama da TV dos últimos anos

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*acima: banner promocional da 1º temporada de Mad Men; abaixo: banner da 7º e última temporada. Quando Mad Men  estreou, a série surpreendeu pela qualidade de seu roteiro e direção, de nível HBO, mesmo em uma emissora ainda pequena (AMC). A série de  Matthew Weiner (criador de  Família Soprano )  demorou a ser adotada por uma emissora por não ter personagens carismáticos aos olhos dos executivos. E eles tinham razão, olhando friamente a grande maioria dos personagens são porcos capitalistas machistas desprezíveis, principalmente o protagonista. Quem iria apostar em uma série assim? AMC comprou a ideia, o elenco formado basicamente por atores desconhecidos, começou aos poucos a construir os personagens e dar vida a um dos dramas mais bem escritos e dirigidos da história da TV. E depois de 7 temporadas, depois de sobreviver a uma greve de roteiristas e de resistir aos constantes cortes de verbas, a série encerrou as histórias de seus personagens e me deixou órfão, mas com um sen
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