Candria Riviera

Recentemente recebi a mensagem abaixo e fiquei muito intrigado: Quando a NASA iniciou a corrida espacial, rapidamente percebeu que as canetas esferográficas não funcionariam em um ambiente de gravidade-zero. Uma década e 12 bilhões de dólares depois, os cientistas finalmente desenvolveram uma caneta que funcionava de cabeça-para-baixo, sob a água, escrevia sobre qualquer superfície e em temperaturas que poderiam variar até 300º. Os russos, por sua vez, adotaram uma abordagem diferente: escolheram o lápis. Fui pesquisar a veracidade da história e descobri que: Um lápis não poderia ser levado ao espaço uma vez que o grafite é condutor de eletricidade. Se um astronauta quebrasse uma ponta, ela poderia vagar dentro da nave espacial e entrar em contato com um componente eletrônico. Imagina a m*rda? As pesquisas para o desenvolvimento da Caneta Espacial Fisher foram inteiramente financiadas pelo seu inventor. Não houve financiamento por parte do Governo dos Estados Unidos

Primeiro chora o coração, Depois a alma E por fim o corpo. Para o choro se tornar visível Muito ja se feriu, Muito ja se magoou, Muito ja se frustrou. E só quem entende O que o choro traz consigo Consegue traduzir sua bagagem. Quando um sonho se desfaz As marcas ficam Mas a força de sonhar Está em suas mãos.