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Mostrando postagens de 2008

American Music Awards 2008 – A maior premiação da música americana!

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Foi realizado nesse domingo (23/11/2008) o American Music Awards2008 (AMA), em Los Angeles. Trata-se de uma das maiores premiações anual da música norte-americana (ao lado dos Grammys ).  A noite foi dominada pelas mulheres: Alicia Keys, que teve o maior número de indicações, fez uma das melhores performances da noite assim como Mariah Carey (que recebeu um prêmio honorário por ser a cantora com o maior número de músicas N° 1), Christina Aguilera (que abriu o show comemorando 10 anos de carreira), Rihanna, Natasha Bedingfield, Beyoncé, entre outros. Na ala masculina, Coldplay foi o grande destaque. Subiram ao palco também Jonas Brothers, Chris Brown, além do rapper Kanye West. Pelo segundo ano consecutivo, os vencedores foram determinados por uma votação online. Os grandes vencedores da noite foram Chris Brown (com 3 prêmios, incluindo o de artista do ano) e Alicia Keys (com dois prêmios, incluindo o disco do ano com seu “As I Am“).Rihanna também recebeu dois prêmios (incluindo

Teatro: Os Difamantes

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Para alguém ser feliz é preciso ser famoso e rico? Fui assistir a uma comédia no teatro UFF que tem como tema essa pergunta. O espetáculo entitulado Os Difamantes é estralada por Emílio Orciollo Netto e Maria Clara Gueiros (aquela do: ‘Te conheço?’) e brinca com o culto às celebridades e o desejo de se tornar uma delas. A história se passa com Maurício, um advogado, e sua mulher, Beatriz, professora de educação física. Ambos estão cansados de seus empregos e também de sua rotina. Então, resolvem criar um talk show, onde recebem convidados em sua cama e realizam entrevistas e comentários a respeito de programas de TV. No decorrer dos programas, os dois analisam e criticam o mundo dos famosos e o mundo do casamento. O projeto é aprovado por um canal de televisão e o casal se pergunta: será que vão se tornar celebridades e fazer tudo o que criticam? Os dois atores estão incríveis, com destaque para o Emílio, cujo talento eu desconhecia. Segue abaixo dois trechos da peça que eu filmei e

Ser Criança

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Ser criança é saber aproveitar a vida com a melhor das intenções. É acreditar no tempo presente, aceitar o novo e ver nele boas possibilidades. É andar confiante por caminhos difíceis na determinação de desvendar o desconhecido. Ser criança é estar em constante aprendizado, é querer buscar verdades, descobrir coisas sem a armadura do medo. É aprender com cada queda e não deixar que elas te desanimem de tentar denovo. É acreditar, esperar, confiar! Ser criança é ter um sorrisão escancarado no rosto, mesmo em dia de chuva. É adorar deitar na grama, ver figuras nas nuvens, criar histórias. É gostar da brincadeira, do sonho, do impossível… é saber nada e mesmo assim poder tudo! Ser criança é saber embrulhar desapontamentos e afogá-los no esquecimento tão rápido quanto abre uma caixinha de surpresa de novas possibilidades. É misturar lágrimas com sorrisos. É estar chorando e no meio do choro começar uma gargalhada. Ser criança é gostar de quem olha no olho e fala baixo. É brigar, bat

Livro: Relato de um certo Oriente - Milton Hatoum

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Romance de estréia de Milton Hatoum explora as memórias de uma família libanesa radicada em Manaus. Quando nos deparamos com uma narrativa, nossa expectativa geralmente é a de encontrar um texto linear, com as ações ordenadas cronologicamente e com um narrador que nos possibilite visualizar os personagens através da descrição de suas características físicas. Todas essas expectativas devem ser abandonadas para a leitura de “Relato de um certo Oriente”, romance de estréia do promissor escritor Milton Hatoum, que conta a história de uma família de imigrantes libaneses na Amazônia brasileira. No Brasil, são diversas as formas que o romance vem tomando com a multiplicidade de situações que a vida moderna propõe. Milton Hatoum surge em meio a essa multiplicidade. Nascido em Manaus em 1952, o escritor e também arquiteto é mestre em Letras pela USP e professor de Língua e Literatura Francesa da Universidade do Amazonas. Morou em Brasília, na Espanha, na França e nos Estados Unidos. Talv

As dores do crescimento

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A algum tempo atrás meu avô teve que pedir aos bombeiros que viessem derrubar uma árvore em frente à sua casa. Era um pinheiro lindo, frondoso, que me abrigou em suas sombras em vários momentos da minha infância. Porém, suas raízes estavam se espalhando, compromentendo a estrutura do muro e até da casa do meu avô. Fiquei triste. Os contratempos vindos com o crescimento da árvore não puderam ser suportados. Ou a ávore parava de crescer ou ela teria que dar sua vida, ou seja, ser arrancada. Óbviamente a árvore não tem escolha, logo, meu avô decidiu arranca-la. Todos querem ser grandes. As crianças sonham em ser adultos. Mas para chegarem a tal estatura, esperimentam dores físicas. As chamadas “dores do crescimento”. Se não aceitarmos essas dores, não crescemos. Se quisermos crescer temos que lutar por isso, e aceitar essas dores até morrer. Essa é a vida. Não há crescimento sem dor. Eu escolhi crescer. Eu não escolho a dor, escolho lutar para superar a dor.
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